quinta-feira, 24 de junho de 2010

terás as tuas respostas , um dia...

não te consigo responder agora. não sei mesmo, se calhar não sou capaz.
tenho coragem para te enfrentar, mas outras coisas, outras gentes, gente boa, que não me deixa ir por maus caminhos, os quais me queres levar, onde não sei, mas que é proíbido, sei! talvez por não quereres ver para além de ti, talvez por te sentires don do mundo, e és, neste mundo, mas apesar da minha vontade, não te posso seguir já. desenha me o caminho, eu guardarei o papel, sei qual é o meu e como representá-lo, mas hoje não dá, nem amanhã, nem além, não dá para te responder definitivamente. Queres-me, e eu quero que me continues a querer, porque sabes que também te quero. mas hoje, deixa me dormir descansado, ou não, vem atormentar o meu sono, porque de tormentas vem o vento que bate, e quero que cada brisa seja como um beijo teu, e cada... chiu. quero ouvir te chegar e o som das teclas perturba o silêncio. deixarei a janela aberta, mas vem rápido, com este calor não tarda e entram mosquitos.

8 comentários:

  1. gostei muito, muito sentido mesmo.

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  2. tá brutal mesmo.. :o
    e percebo perfeitamente o que está escrito.. ;)

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  3. Obrigada pela tua opinião :)
    Sim, talvez tenha ficado um branco muito monótono.

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  4. - Tens um caminho desenhado num papel, mas vais guarda-lo para um dia mais tarde percorre-lo.

    - Queres algo, e queres continuar a querer, porque também o queres, mas hoje queres dormir descansado ou não.

    - Não tens respostas, mas tens a porta aberta.

    Era tão mais fácil se usássemos o sim ou o não, mas o ser humano é tão complexo.
    Compreendo.

    Elisa

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  5. onrigado, menina dos apertos de mão.

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  6. De nada, Senhor cabeludo.

    Elisa

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