sábado, 15 de janeiro de 2011

Nao esperes pelo "gosto" nas tuas publicaçoes porque o que traduzes de "importante" entre duas pessoas, nem sempre é importante para o outro. Nao te lamentes, nao esperes por isto ou aquilo. Sou eu e nenhuma parede, tu percebes. Deixa te de fitas, metaforicamente, na cabeça podes continuar a usar que até te ficam bem, mas deixa te de tretas e palavras mal ditas, palavras que na hora certa nunca disseste, com estas nunca foste capaz de me surpreender, e agora é que queres ser ouvida e compreendida... Fala, grita ou murmura, ja nao estou aqui, nem que corras, perdeste tres anos, estas atrasada, nao te vou ouvir. Nao podes querer qie seja branco, se sempre fui preto à tua frente, nao vou mudar por ti nada em mim, enquanto nao me aceitares assim. Escreves os livros que quiseres, envia cartas, poemas, coraçoes, agora nao interessa. Ja me perdi, ja me encontrei, sem ti. Por mais seguidores que tenhas, continuaras a lutar por um, como lutei por ti, para ti, e nunca me perguntaste porque me tinha afastado, gradualmente, preferes continuar a acreditar que estou cá perto, como quando, quando... Nao vale a pena, só valerá quando fizeres a coisa mais louca da tua vida e me raptares, dizendo que me queres para sempre.. Mesmo sem saber quantos segundos, minutos, horas, dias ou anos fazem o sempre, para agora fica um nunca. Amei-te, ou ainda amo sem querer..