terça-feira, 1 de março de 2011

inverted thoughts for my inverted cross!

sim senhor, há coisas que vão de certa forma alegrando o meu dia, neste mundo em que me encontro, onde tudo é cinza, negro, bastante escuro por sinal, por vezes algumas linhas aparecem a vermelho, à frente dos meus olhos se encontram as minhas vontades, as minhas escolhas, claro que preferia viver sem estas algemas que me vão magoando minuto pós minuto, mas enquanto me continuar a alimentar das minhas mágoas e das minhas fraquezas, encontro-me no mundo que próprio desenhei, este mundo, onde tudo é cinza, negro, bastante escuro por sinal!

não são os obstáculos que me impões que me farão parar de lutar,
não são as barreiras linguísticas que me farão parar de pensar,
porque quantos mais burros meteres no meu caminho, quantos mais códigos colocares no meu sentido, irei resolver os teus mistérios e não restarão mais dúvidas que não existes.

cada algaritmo tem a sua história, tu tens aquela que alguém quis inventar, não tens forma definida, nem cor, apenas porque não existes, pois se existisses realmente, concerteza não inventarias palavras como xenofobia, para que todos neste mundo pobre te adorassem, só a ti, tu aí, que não és mais que fruto de uma imaginação bastante fértil, é mais homem e deus quem escreveu uma imagem, quem criou uma alma sem corpo, para vender algo sem capa, sem face.

acredito mais em Vernes, que alguma vez acreditarei em ti.
nem percebo porque continuo a escrever sobre ti, afinal, não és nada, nem ninguém.

3 comentários:

  1. Alguém há-de ser para te assombrar tanto a escrita

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  2. esse alguém é com quem luto diariamente, contra ele, atormenta-me com todas as paisagens que diz ter criado, destruíndo-as dia-pós-dia.
    arrependo-me de há anos lhe ter dado valor, felizmente crescemos e realizamos no que vale a pena acreditar, e contra quem devemos lutar.

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  3. e mais interessante ainda...

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