não são os obstáculos que me impões que me farão parar de lutar,
não são as barreiras linguísticas que me farão parar de pensar,
porque quantos mais burros meteres no meu caminho, quantos mais códigos colocares no meu sentido, irei resolver os teus mistérios e não restarão mais dúvidas que não existes.
cada algaritmo tem a sua história, tu tens aquela que alguém quis inventar, não tens forma definida, nem cor, apenas porque não existes, pois se existisses realmente, concerteza não inventarias palavras como xenofobia, para que todos neste mundo pobre te adorassem, só a ti, tu aí, que não és mais que fruto de uma imaginação bastante fértil, é mais homem e deus quem escreveu uma imagem, quem criou uma alma sem corpo, para vender algo sem capa, sem face.
acredito mais em Vernes, que alguma vez acreditarei em ti.
nem percebo porque continuo a escrever sobre ti, afinal, não és nada, nem ninguém.
Alguém há-de ser para te assombrar tanto a escrita
ResponderEliminaresse alguém é com quem luto diariamente, contra ele, atormenta-me com todas as paisagens que diz ter criado, destruíndo-as dia-pós-dia.
ResponderEliminararrependo-me de há anos lhe ter dado valor, felizmente crescemos e realizamos no que vale a pena acreditar, e contra quem devemos lutar.
e mais interessante ainda...
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